terça-feira, 23 de novembro de 2010

E alguém ainda tem dúvida de que seja "cada um por si"?

Rio de Janeiro, pontos aleatórios e a marginalidade "toca o terror". Arrastão daqui, incêndio dali, enquanto as vítimas dão graças a Deus por terem conseguido se salvar, salvar os seus. Imagina o susto? O medo? Minutos que tem a duração de séculos, estado suspenso de pânico. Nuvem pesada, sofrimento frenético, perda de um bem. Os anéis se vão mas os dedos ficam. E, pelo visto, o serviço de manicure também, já que, veículo queimado não é veículo roubado, logo, a responsabilidade de tirá-lo do local é do dono. Do dono?! Como assim?! É, meus caros, a Prefeitura não se responsabiliza por isso. Mas, o que essas pessoas sofreram, não conta? Não foi um incêndio a cargo de mal funcionamento da parte elétrica do veículo, ou malandro tentando ludibriar o seguro, e sim o "respingo" de pólvora do barril incandescente que o Rio se tornou! Mãe vendo filho ser baleado na cabeça, pai tendo carro incendiado após ter levado filho para a escola, um caos! Mas, ainda assim, é do cidadão a responsabilidade de retirar os restos do veículo do local, ainda que ele esteja abalado, dilacerado pelo terror psicológico, em choque. É, meus caros... é cada um por si.

Um comentário:

Zergui disse...

Enquanto isso as riquezas naturais do Brasil vão sendo entregues de bandeja, em ritmo acelerado.
Eis a explicação para que Lula tivesse conseguido o "impossível" ao eleger Dilma.
Para o povo não se dar conta do descalabro, as hordas de bandidos "tocam o terror".
Tudo planejado!
Aprendam com os egípcios, com os líbios...