O canto do Galo

Graças! Alguém se pronunciou e deixou claro que acabou-se o que era doce no mundo fantástico dos Bob Esponjas de plantão, de um dos times mais amados e seguidos do País das Maravilhas. Essa postura realmente estava faltando, mesmo que acabe se tornando muito barulho por nada, ainda que não tenhamos Branagh para o papel - Shakespeare sem Branagh não é a mesma coisa, acreditem. Brincadeiras à parte, a verdade é que, mesmo que muitos relutem, vivemos em sociedade e a formação de grupos sociais não pode deixar de se importar com várias veias dadas a essa estrutura, como ética, disciplina, respeito - mútuo e aos demais, e outras vertentes importantes para a convivência do homem. A impressão que tínhamos é que era inclusive interessante ao clube, ter seus atletas conectados a várias atitudes tentadoras contra a civilidade. Festas, ligações perigosas, e outros bichos mais, no melhor estilo curtindo a vida adoidado. Não tinha outro resultado senão um drink no inferno, de alguma maneira, para todos os lados. Um Viva para o Galinho de Quintino, responsável direto pelo sucesso para o qual o clube despertou. Oxalá ele e toda equipe consigam controlar o possível armagedom que esses jovens provavelmente trariam, não só ao clube, mas a todos que o cercam.