Você já tem até os nomes na cabeça: Prada, Gucci, Louis Vitton, Fendi, Vittor Hugo, Channel, Diesel, esqueci de alguma? Me perdoem se positivo, mas, é a falta da oportunidade de por as mãos em um material desses, logo, fiquei um pouco desmotivada. Mesmo assim, a verdade é que, podem se espantar, mas, a bolsa que faz mais sucesso no Paraná, entre as ricaças novitchas, estilo estudante de faculdade de medicina de décima sétima categoria, é a ProUni. Pois é. Depois de filgurar os sonhos de milhares de estudantes brasileiros provindo de escolas públicas e/ou bolsistas integrais em escolas particulares, ela deixou de ser realmente destinada a pessoas que atendam esse perfil dentre outros, para circular no high society, em mais alto estilo, com direto a passear, juntamente com sua dona, em carros com valor superior a cinquenta mil reais. “Ah, nós não podemos mais ir pra casa de praia todo fim de semana... estamos passado por restrições seríssimas” – afirma uma das ricaças, para justificar sua escolha pela bolsa. Já a filha de um dono de uma casa de festas chiquerérrima, que cobra sete mil reais por quatro horas de casa aberta, disse ter sido bolsista em uma escola particular, logo, usa a bolsa com muito orgulho. Na certa, meus caros estão achando um tanto quanto confuso mas já vou explicar. É que as pobre(ricaças) moças realmente não têm escolha: se não usarem a ProUni, são obrigadas a desembolsar três mil e duzentos reais por mês para atenderem a suas aulas. Logo, se usarem a bolsa, elas frequentam a facul de graça! Não é uma gracinha? Coitadinhas, elas não têm opção... É claro que é muito mais legal, divertido e em conta, fazer uso das bolsas, ainda que algumas outras ricaças, ardidas de inveja, digam algo negativo, não dá para dispensar uma oportunidade dessas! Ainda mais se tiver papai ou titia no meio do processo, facilitando tudo... Vais dizer que você não faria a mesma coisa, ainda que fosse feio?
Veja bem, vou deixar um link aqui, para que vocês possam tirar suas róprias conclusões, sem me acusar de favoritismo.
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