terça-feira, 4 de maio de 2010

O favoritismo ainda vai acabar com nosso país

         


 O caso da procuradora aposentada Vera Lúcia veio acender a luz vermenlha para tudo que liga leis e cidadãos comuns em nosso país. Pois bem. Veremos por partes:

                    • Operação LEI SECA – no último fim de semana, um casal de juizes foram interpelados em uma blitz em Botafogo. Ela, sem habilitação, dirigia uma Pajero sem placa na madrugada. Eles se recusaram a passar pelo teste do bafômetro, deram carteirada e ficou por isso mesmo. Destrinchando o caso: nenhum cidadão é obrigado a prestar o teste mas, caso se recuse, o carro fica apreendido. O condutor do veículo é o único convocado e deve ter o veículo apreendido. Veículo sem emplacamento é proibido circular a noite. Logo, duas inflações. O último delito foi o fato de desacatarem, juntos, a lei de deixarem o carro. Os juizes são: Pedro Henrique Alves e sua esposa, Maria Daniella Binato de Castro Adi Daud. Segundo o coordenador da operação, Carlos Alberto Lopes, foi gerado um registro de ocorrência de número 2656/2010 mas, eles não foram detidos por não terem cometido um crime e, sim, um delito. Como assim? Não entendi... O dicionário define delito como crime. E aí?!

                    • O caso da engenheira desaparecida Patricia Amieiro. Os PM’s envolvidos foram inocentados e a reputação da moça, manchada.

                     • A TOESA será investigada – até que enfim! – por causa de notas fiscais frias emitidas e outras maracutaias más. Para quem não sabe, a TOESA recebe R$415.000.00 por mês para dar conta das ambulâncias – são 111 em todo Estado do Rio. O que dá R$5.000.000.00 por ano – Af!

                     • A procuradora aposentada, Vera Gomes, já tinha se envolvido em tentativa de adoção no ano passado mas, como a mãe desistiu, inventou uma série de infâmias contra ela e uma outra senhora, que teria sido intermediária no caso. Isso ficou registrado, mas não interferiu em nada na habilitação à adoção, promulgado a ela pela juíza da I Vara de infância, Ivone Caetano. Para esclarecer: Procurador = Advogado do Estado.          E eu paro um pouquinho por aqui, senão, meus dedos vão ficar tortos de tanto digitar injustiças, mangongas e mirongas do caburetê.



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