segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bienal do livro 2011

Bem, não podia deixar de prestigiar o evento, mesmo sabendo que corria sério risco de não me "adaptar" à realidade. Dito e feito.
Ter um evento como esse no nosso estado é sempre muito bom. Tudo que incentive a educação, cultura e ambiente sadio é sempre bem vindo, mas não significa que não necessite de revisão, cuidados e adaptações.
A prova disso é a chegada. Como procedi pela internet a preinscrição de professor, deu tudo certo. Não levei nem cinco minutos no processo de conferência de documentação e retirada do crachá.  Ou seja: o que era um caos está melhorando. Apresentações a parte, a confusão imperou. Literalmente. Para fazer parte das atrações, você praticamente teria de sair no "tapa", ou ficar em pé em filas quilométricas. Comprar? Você quer muito. Pagar? Pode se preparar para mais uma maratona de filas. Muito mal gosto. De verdade. Um evento grandioso desses não poderia levar a outra coisa que não fosse sucesso de público, logo, que tal tratarmos esse público com o devido respeito e merecimento? Como se todos nós fôssemos "vips"? Mais "cafés literários" com vários autores e horários alternativos, as leituras dos trechos, por exemplo, organização dos stands por área, como literatura técnica específica, juvenil, infantil, stands de promoções, e por aí segue. Todos visitarão tudo, isso é fato. Mas, de uma maneira melhor conduzida. O duro foi ter visitado a feira toda e não ter encontrado os stands da Oxford, MacMillan ou Longman. Elas não expuseram esse ano. Não entendi o porque. Também senti falta do stand de Ao livro Técnico. Conclusão: minhas expectativas não foram atendidas. Fácil não esquentar a cabeça com a opinião de uma pessoa, mas a verdade é que muita gente não conseguiu atender suas necessidades. Bom, como agora é moda, #ficaadica!

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